O Calendário lunar dos druidas, do livro: “Explorando o Druidismo Celta”, é contado a partir da primeira lua cheia depois do solstício de inverno (por volta de 21 de Dezembro no hemisfério norte).
Esta celebração druida visa o trabalho de cura, usa-se formando um circulo e meditando em cada lua.
Lua do Lobo: União
Lua da Tempestade: Dualidade e Polaridade
Lua da Castidade: A Deusa Tripla
Lua da Semente: Solidez dos quadro elementos
Lua da Lebre: Auto Controle
Lua da Diade: Tempo
Lua da Campina: Fertilidade
Lua do Mosto de Cerveja: Ciclo do ano, cura
Lua da Cevada: Sabedoria
Lua do Vinho: Profecia
Lua do Sangue: Ancestralidade, maternidade
Lua da Neve: Conexão com o divino
Lua do Carvalho: Renascimento, transmutação
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Criando um Calendário Lunar Druida
Emma Restall Orr, em seu livro, Ritual, nos diz sobre a criação de um calendário lunar:
”(…) Temos de doze a treze luas num ano solar – cada uma reflecte as qualidades do mundo natural onde flui a energia, tão aveludadamente macia e sumptuosa quanto a seiva das árvores.
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Contudo, tamanha é a individualidade de nossas percepções, posto que embasadas em nossas próprias relações de espírito humano para espírito lunar que – salvo como fonte de inspiração – as visões de outras pessoas costumam ser totalmente irrelevantes. Quando criamos nosso próprio calendário lunar, nós descobrimos os profundos rios interiores, os padrões de nossos mundos e de nossa psique que nos guia por nossa jornada pela penumbra da nossa alma, penumbra da noite onde reina a lua.”
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Nessa passagem podemos ver qual a importância da lua em nossas vidas e quão importante é também a criação de um calendário correspondente a terra sob nossos pés.
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O primeiro passo para criar um calendário lunar druida, é estabelecer qual lua cheia cai mais próximo aos quatro festivais sazonais começando por Samhaim ( 31 de Outubro no hemisfério norte e 30 de Abril no hemisfério sul); Imbolc (1º de Fevereiro h. norte – 1º de Agosto h. sul); Beltaine (30 de Abril h. norte – 31 de Outubro h. sul); Lughnasadh (1º de Agosto h. norte – 1º de Fevereiro h. sul)
voltemos ao livro “Ritual”:
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“A seguir, dê nomes a essas luas. Você pode usar nomes já criados ou desenvolver os seus próprios – o importante é que os nomes sejam usados correctamente e reflictam o que ocorre naquele período no mundo natural que lhe rodeia.”
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