Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras e falta de ar.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A Magia do Conto dos Sapos

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
O interessante seria pensarmos antes de olharmos, abaixo, a resposta, pois ela não é tão simples como parece…
Pense…
 
A resposta certa é:  Restam três sapos.
Porque o sapo apenas decidiu pular.
Ele não fez isso.
Nos não somos como o sapo, muitas vezes?
Decidimos fazer isso, fazer aquilo, mas ao final acabamos não fazendo nada?
Na vida, temos que tomar muitas decisões.
Algumas fáceis; algumas difíceis.
A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas.
A maior parte dos erros se devem a indecisões.
Temos que viver com as consequências das nossas decisões.
E isto é arriscar.
Tudo é arriscar.
Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.
Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
 A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada.
Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou vive.
Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos.
O otimista, espera que mudem.
O realista, ajusta as velas.

Um comentário:

  1. AN,

    nessa eu fico tipo, 3 em 1,pois tenho tentado ajustar minhas velas,sempre esperando por saudáveis esperanças de que os ventos mudem, pois afinal minhas poucas queixas dele, são sempre verdadeiras, pois afinal à vezes ele me joga areia nos olhos.

    Um abração carioca.

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